A Copa RADIX Arrhenius entrou hoje em sua fase decisiva. Mas o que vimos na prática foi muito alem de duas decisões. Decisão, disposição, emoção, nervos exaltados, cabeças quentes, cartões por faltas e por reclamações, disputa lance a lance, gol de falta, gol de oportunismo...tudo!
O primeiro confronto do dia teve muita história pra contar. Dois times que não se conheciam, jogando contra pela primeira vez. De um lado, o tradicional – e talvez por isso fosse visto como favorito – Kπ Canelas F.C. Contavam com os reflexos de Miguel guardando a meta, com as bombas finalizadas pelo artilheiro Kleby, com a segurança e frieza do zagueiro Rodrigo. Caras conhecidas por muitos, mas não pelos veteranos noturnos do ModaFoca. Estes estavam do outro lado. Time menos badalado, porém com uma organização e entrosamento invejáveis. O Kπ Canelas não tomou conhecimento do jogador Augusto, que levava todas as bolas como um foguete em disparada, infernizando a marcação adversária. Tampouco tomaram do ponta de lança, o camisa 10, Victor. Se antes os badalados ignoravam a qualidade do ModaFoca, eles aprenderam na prática. Bola alçada na área e Victor, oportunista, marcou o primeiro do jogo, num lance sem chances para Miguel que ficou batido com um pequeno desvio da bola no meio do caminho.
O que veio a seguir foi tensão. O Kπ Canelas partiu pra cima, mas quem levou perigo de verdade foi o ModaFoca. Duas vezes carimbaram a trave, mas também não conseguiram ampliar o marcador. No segundo tempo mais pressão do time mais tradicional, com finalizações que paravam nas mãos do goleiro Rodrigo. A tensão crescia ainda mais porque nada dava certo. O outro Rodrigo – do Kπ Canelas – teve duas oportunidades seguidas de igualar o placar. Uma cabeçada que tirou tinta da trave esquerda do goleiro, e uma falta lateral que passou por cima do gol. O goleirão Miguel, em tentativa desesperada, foi pra área duas vezes tentar cabecear a bola em escanteios. Mas a bola não deveria entrar. Do outro lado, o ModaFoca dava aula de como segurar o jogo, de como cavar faltas, de como gastar o tempo e gastar menos o próprio físico. E se nada dava certo, o jogo não poderia ter outro destino: Kπ Canelas 0 x 1 ModaFoca.
O segundo confronto do dia era dito um clássico. Começou fora de campo, antes sequer do campeonato começar. Mas depois de duas semanas de provocações e saliva gasta, era necessário mostrar dentro de campo. E pelo visto, as brincadeiras ficaram esquecidas, porque ninguém estava se soltando muito. O Meteno na Acetona demonstrava mais tranqüilidade. Os Elétrons de Valência demonstrava mais vontade. Ambos davam aula de organização tática. O capitão dos Elétrons, Lupa, era a sombra branca do diferenciado João Pedro. Pela lateral do campo outro duelo: Dudu seguia Maurício do Meteno de ponta a ponta. Se as equipes optaram por este tipo de jogo, focalizando sempre a marcação intensiva, isso deixou foi o que deixou o jogo preso. Quem já viu um pouco de futebol, sabe que nesses casos, em 90% das vezes, o diferencial é... o individual ou a bola parada. Não foi diferente dessa vez.
O artilheiro da competição, Resenha, não balançou as redes hoje, mas fez metade do primeiro gol dos Elétrons. Jogada individual pela ala esquerda, bola na área, na direção do gol, passou pelo goleiro Hugo. Mas não passou pelo oportunista Juarez: 1 a 0. Não foi porque saísse um gol que o panorama do jogo deveria mudar. A marcação ainda era prioridade dos dois lados. Até que no último lance do primeiro tempo, Rodrigo empatou o jogo após se livrar da marcação em cobrança de escanteio e finalizar com firmeza. O mesmo seguia no segundo tempo. Muita marcação proporciona muitas faltas. Muitas faltas proporcionam (ou deveriam proporcionar) alguns lances de perigo. E uma delas mudou o jogo. Na realidade foram duas. Uma falta pela lateral direita, jogada ensaiada dos Elétrons. Lupa prepara a finalização e rola pra Dudu, que antes do tiro, sofre outra falta, esta frontal. Lupa pega a bola outra vez. Depois de posicionada a barreira, ele chutou a bola como se dependesse que ela entrasse no gol para salvar sua vida. E ela entrou: 2 a 1. Ainda restava muito jogo pela frente e as melhores chances do Meteno também eram em cobranças de falta. Eles tiveram pelo menos 5, em diversas posições do campo. Mas nem Rodrigo, nem João Pedro, nem Abalada conseguiram igualar o marcador.
Amanhã outras duas boas disputas. Se o Meteno na Acetona vencer o Kπ Canelas, os três primeiros do campeonato serão times novatos. Contudo, os veteranos do Kπ querem a medalha e evidentemente têm qualidade para isso.
Já para o confronto final não são necessárias muitas motivações. A palavra “final” exprime a maior motivação de todas.
O primeiro confronto do dia teve muita história pra contar. Dois times que não se conheciam, jogando contra pela primeira vez. De um lado, o tradicional – e talvez por isso fosse visto como favorito – Kπ Canelas F.C. Contavam com os reflexos de Miguel guardando a meta, com as bombas finalizadas pelo artilheiro Kleby, com a segurança e frieza do zagueiro Rodrigo. Caras conhecidas por muitos, mas não pelos veteranos noturnos do ModaFoca. Estes estavam do outro lado. Time menos badalado, porém com uma organização e entrosamento invejáveis. O Kπ Canelas não tomou conhecimento do jogador Augusto, que levava todas as bolas como um foguete em disparada, infernizando a marcação adversária. Tampouco tomaram do ponta de lança, o camisa 10, Victor. Se antes os badalados ignoravam a qualidade do ModaFoca, eles aprenderam na prática. Bola alçada na área e Victor, oportunista, marcou o primeiro do jogo, num lance sem chances para Miguel que ficou batido com um pequeno desvio da bola no meio do caminho.
O que veio a seguir foi tensão. O Kπ Canelas partiu pra cima, mas quem levou perigo de verdade foi o ModaFoca. Duas vezes carimbaram a trave, mas também não conseguiram ampliar o marcador. No segundo tempo mais pressão do time mais tradicional, com finalizações que paravam nas mãos do goleiro Rodrigo. A tensão crescia ainda mais porque nada dava certo. O outro Rodrigo – do Kπ Canelas – teve duas oportunidades seguidas de igualar o placar. Uma cabeçada que tirou tinta da trave esquerda do goleiro, e uma falta lateral que passou por cima do gol. O goleirão Miguel, em tentativa desesperada, foi pra área duas vezes tentar cabecear a bola em escanteios. Mas a bola não deveria entrar. Do outro lado, o ModaFoca dava aula de como segurar o jogo, de como cavar faltas, de como gastar o tempo e gastar menos o próprio físico. E se nada dava certo, o jogo não poderia ter outro destino: Kπ Canelas 0 x 1 ModaFoca.
O segundo confronto do dia era dito um clássico. Começou fora de campo, antes sequer do campeonato começar. Mas depois de duas semanas de provocações e saliva gasta, era necessário mostrar dentro de campo. E pelo visto, as brincadeiras ficaram esquecidas, porque ninguém estava se soltando muito. O Meteno na Acetona demonstrava mais tranqüilidade. Os Elétrons de Valência demonstrava mais vontade. Ambos davam aula de organização tática. O capitão dos Elétrons, Lupa, era a sombra branca do diferenciado João Pedro. Pela lateral do campo outro duelo: Dudu seguia Maurício do Meteno de ponta a ponta. Se as equipes optaram por este tipo de jogo, focalizando sempre a marcação intensiva, isso deixou foi o que deixou o jogo preso. Quem já viu um pouco de futebol, sabe que nesses casos, em 90% das vezes, o diferencial é... o individual ou a bola parada. Não foi diferente dessa vez.
O artilheiro da competição, Resenha, não balançou as redes hoje, mas fez metade do primeiro gol dos Elétrons. Jogada individual pela ala esquerda, bola na área, na direção do gol, passou pelo goleiro Hugo. Mas não passou pelo oportunista Juarez: 1 a 0. Não foi porque saísse um gol que o panorama do jogo deveria mudar. A marcação ainda era prioridade dos dois lados. Até que no último lance do primeiro tempo, Rodrigo empatou o jogo após se livrar da marcação em cobrança de escanteio e finalizar com firmeza. O mesmo seguia no segundo tempo. Muita marcação proporciona muitas faltas. Muitas faltas proporcionam (ou deveriam proporcionar) alguns lances de perigo. E uma delas mudou o jogo. Na realidade foram duas. Uma falta pela lateral direita, jogada ensaiada dos Elétrons. Lupa prepara a finalização e rola pra Dudu, que antes do tiro, sofre outra falta, esta frontal. Lupa pega a bola outra vez. Depois de posicionada a barreira, ele chutou a bola como se dependesse que ela entrasse no gol para salvar sua vida. E ela entrou: 2 a 1. Ainda restava muito jogo pela frente e as melhores chances do Meteno também eram em cobranças de falta. Eles tiveram pelo menos 5, em diversas posições do campo. Mas nem Rodrigo, nem João Pedro, nem Abalada conseguiram igualar o marcador.
Amanhã outras duas boas disputas. Se o Meteno na Acetona vencer o Kπ Canelas, os três primeiros do campeonato serão times novatos. Contudo, os veteranos do Kπ querem a medalha e evidentemente têm qualidade para isso.
Já para o confronto final não são necessárias muitas motivações. A palavra “final” exprime a maior motivação de todas.
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